segunda-feira, 28 de maio de 2012

Linha do tempo - Alba e Matheus

Romantismo Portugal Sec. XIX /1825- 1865

- 1825: O renascentista português Almeida Garrett publica o poema Camões, que narra sua bibliografia sentimental.

-1865: Ocorre a polêmica intelectual, Questão de Cimbrã que uniu escritores românticos na cidade de Coimbra em Portugal.

Lá acometeram as primeiras manifestações românticas que se desenvolveram em três momentos:

1º- Escritores neoclássicos:

- Almeida Garrett , Camões (1825)

- Dona Branca (1826)

- Folhas Caídas (1853) poesia

- Viagens na minha Terra (1846) prosa

- Frei Luís de Sousa (1844) teatro

– O Bobo (1843), Alexandre Herculano

- Eurico, o presbítero (1844)

- O monge de Cister (1848)

- Lendas e narrativas (1851)

- A noite do castelo (1836), Antônio Feliciano de Castilho

- Os ciúmes do bardo (1836)

2°– Escritores totalmente românticos:

- Poesias (1855), Soares de Passos

- Amor de Perdição (1862), Camilo Castelo Branco

- Amor de Salvação (1868)

- A doida do Candal (1867)

3°– Escritores de um romantismo mais contido:

- Campo de Flores (1893), João de Deus

– As pupilas do senhor reitor (1867), Júlio Dinis

- A morgadinha dos canaviais (1868)

- Uma família inglesa (1868)

- Os fidalgos da casa mourisca (1871)

Transição (1808-1836):

O movimento árcade ocorreu com a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil. Aconteceu em 1808, significou, o início do processo de Independencia da Colônia. Esse período é considerado de transição na literatura brasileira por conta da transferência do poder de Portugal para o Brasil que trouxe as novidades e modelos literários da Europa nos moldes franceses e ingleses.

Romantismo no Brasil Séc. XIX - 1836-1881

- 1836: Em Paris um grupo de brasileiros funda a Revista Brasiliense de Ciências, Letras e Artes, cujos dois primeiros números traziam como epígrafe: "Tudo pelo Brasil e para o Brasil". Ainda em 1836, no Brasil 14 anos após a independência, o romantismo passava a idéia de independência.

-1881: O início do Realismo do Naturalismo e do Paranasianismo no Brasil com a publicação das obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis, O Mulato – Aluisio Azevedo e Fanfarras – Teófilo Dias

 
 

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