Linha do tempo - Alba e Matheus
Romantismo Portugal Sec. XIX /1825- 1865
- 1825: O renascentista português Almeida Garrett publica o poema Camões, que narra sua bibliografia sentimental.
-1865: Ocorre a polêmica intelectual, Questão de Cimbrã que uniu escritores românticos na cidade de Coimbra em Portugal.
Lá acometeram as primeiras manifestações românticas que se desenvolveram em três momentos:
1º- Escritores neoclássicos:
- Almeida Garrett , Camões (1825)
- Dona Branca (1826)
- Folhas Caídas (1853) poesia
- Viagens na minha Terra (1846) prosa
- Frei Luís de Sousa (1844) teatro
– O Bobo (1843), Alexandre Herculano
- Eurico, o presbítero (1844)
- O monge de Cister (1848)
- Lendas e narrativas (1851)
- A noite do castelo (1836), Antônio Feliciano de Castilho
- Os ciúmes do bardo (1836)
2°– Escritores totalmente românticos:
- Poesias (1855), Soares de Passos
- Amor de Perdição (1862), Camilo Castelo Branco
- Amor de Salvação (1868)
- A doida do Candal (1867)
3°– Escritores de um romantismo mais contido:
- Campo de Flores (1893), João de Deus
– As pupilas do senhor reitor (1867), Júlio Dinis
- A morgadinha dos canaviais (1868)
- Uma família inglesa (1868)
- Os fidalgos da casa mourisca (1871)
Transição (1808-1836):
O movimento árcade ocorreu com a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil. Aconteceu em 1808, significou, o início do processo de Independencia da Colônia. Esse período é considerado de transição na literatura brasileira por conta da transferência do poder de Portugal para o Brasil que trouxe as novidades e modelos literários da Europa nos moldes franceses e ingleses.
Romantismo no Brasil Séc. XIX - 1836-1881
- 1836: Em Paris um grupo de brasileiros funda a Revista Brasiliense de Ciências, Letras e Artes, cujos dois primeiros números traziam como epígrafe: "Tudo pelo Brasil e para o Brasil". Ainda em 1836, no Brasil 14 anos após a independência, o romantismo passava a idéia de independência.
-1881: O início do Realismo do Naturalismo e do Paranasianismo no Brasil com a publicação das obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis, O Mulato – Aluisio Azevedo e Fanfarras – Teófilo Dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário